E de tudo isso, o que eu guardei para mim, não foram os beijos, a areia, a praia, a lua, chuva, filmes e olhares. O que eu guardei mesmo foi o romance, o inesquecível, a respiração acelerada, sensações, intensidade, felicidade, amor; para finalizar toda a minha insanidade: eternidade.
Discordei, então, de que o que fica cravado no peito são as mãos e os abraços protetores. O que fica é a essência; as atitudes são só os meios de se chegar a pulsação descontrolada.
E foi ai, que eu descobri que a NOSSA insanidade, é um pecado que eu não abro mão. Porque viver com água na boca de você é o combustível para a minha essência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário